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Equipe

Equipe Técnica

  • Co-Produção: Hugues Lefevre, Antônio A. de Bulhões
  • Câmera: Christoph Konrad, Frank Sputh, Martin Schmitt
  • Montagem: Rupert Mahner
  • Som: Frank Sputh, Christoph Konrad, Martin Schmitt, Manuel Navarez, Nic Nagel, Niko Burger, Peter Knautzsc
  • Design-Supervisor: Herwig Huber
  • Marketing: Hugues Lefevre, Antônio A. de Bulhões
  • Empresa e PR Alemanha: Andrea Naica-Loebell
  • Empresa e PR Brasil: Antônio A. de Bulhões
  • Empresa fotos: Frank Sputh, Andrea Naica-Loebell, Roswitha Schieb, Malu Fontenelle, Matthias Bauer, Günther Eisele
  • Web: Günther Eisele, Christoph Konrad
  • Traduções: Inêz Hiltrop, Carlos Metzler
  • E muitos entrevistados.

Zé do Rock

Zé do Rock

Zé do Rock, com ascendentes lituanos, alemães e russos, cresceu no Brasil. Depois do colégio, trabalhou em vários ramos e fez sua formação musical e artística (artes cênicas). Nos anos setenta e oitenta, fez diversas viagens com sua esposa, que os levaram a diversas partes do globo. Ele se estabeleceu em Munique, onde iniciou sua carreira como escritor e artista de revista.
Seus livros são escritos em »Ultradoitsh«, »Wunschdeutsch«, »Siegfriedisch« e »Kauderdeutsch« (Diversos idiomas com regras gramaticais e ortográficas próprias e com diversas origens, normalmente baseadas no alemão). Zé do Rock recebeu, entre outros, um bolsa da capital do estado da Baviera, Munique, em 1996, e o prêmio satírico »Pfefferbeißer«, e uma bolsa do »Märkische Kulturkonferenz für Literatur«.

 

Filme:

  • No Elephants, Alemanha, 1986/87, 80 min.
    por Zé do Rock e Christoph Konrad, com Zé do Rock e atores não profissionais.

Livros:

Autobiografia:

Zé do Rock nasceu no Brasil há um tempão, viveu por 14630 horas, bebeu 1357 litros de álcool, tocou flauta por 940 horas, jogou futebol por 649 horas, viajou 200.000 quilômetros em 1457 carros, aviões, navios, trens, carros-de-boi e tratores, visitou 104 países e 16 prisões, se apaixonou oito vezes, gravou 1 filme, inventou 1 idioma, criou o alemão simplificado, não estudou nada e vive até hoje, normalmente em Munique.

Mais a respeito de Zé do Rock:

www.zedorock.net

Frank Sputh, som, Pressefotos e câmera

Frank Sputh

Frank Sputh, nascido em 1963, se formou na Faculdade de Filme e Televisão »Konrad Wolf« em Potsdam-Babelsberg. Desde 1991 ele trabalha como cameraman independente, produtor de filmes e fotógrafo.
Sua fascinação por povos e culturas difentes fizeram com que ele filmasse principalmente documentários no exterior, mas também filmes industriais e educativos, séries e ficção. Seus trabalhos foram premiados diversas vezes. Citamos uma nominação para o Prêmio Grimme pelo seriado »Fremde Kinder«.

 

Filmes como cameraman, diretor e produtor (exemplos sortidos)

  • »Daniel und die Geister der Makah« (câmera), 1993/94, Direção: Ralf Marschalleck, Seriado do canal 3sat »Fremde Kinder«
  • »Heiliger Lauf durch heiliges Land«, 1994, (direção, câmera, som, montagem, produção), documentário poético sobre uma viagem espiritual pela Austrália e Nova Zelândia, diversos festivais
  • »Cola und Kanu - Indianer am Cape Flattery« (câmera), 1994/1995, Direção: Ralf Marschalleck, MDR
  • »Siebenbürgischer Heuweg« (câmera), 1995/1996, Direção: Ralf Marschalleck, WDR, SWF, SFB
  • »Mit Fischen und Vögeln reden - Bei den Záparo-Indianern im Urwald Ecuadors« (câmera, produção, venda e distribuição), 1998/99, direção: Rainer Simon, ORB, Arte
  • »Worauf es ankommt«. Documentário sobre o trabalho de ambulantes em Berlim (câmera), 2000, Direção: Eckart Lottmann, Venda através da FWU (Instituto do Filme e Imagem em ciência e instrução)
  • Making of »Hans Christian Andersen – My Life as a fairytale« (câmera), 2001 para Hallmark Channel (USA)
  • »Der Ruf des Fayu Ujmu« - Baseado em uma lenda dosí ndios equatorianos Chachi, Semidocumentário/ficção (câmera, produção, venda e distribuição), 2002, Direção: Rainer Simon, diversos festivais

Autobiografia

Aos onze anos me tornei um orgulhoso dono de uma POUVA START. Iniciava-se minha carreira como fotógrafo que tomou um rumo singular. Quando minhas fotos aprenderam a se mover, iniciou-se minha ainda não terminada viagem pelo mundo. Atualmente estou conhecendo o Brasil do Zé do Rock. Este Brasil é diferente daquele visto na televisão. Aqui não existe samba nem mulheres bonitas. Ou existem...?

Mais a respeito de Frank Sputh:

www.franksputh.agdok.de

Christoph Konrad: câmera

 

Autobiografia

Nascido nos anos 60, seus pais são da Silésia (mãe) e de Frankfurt (pai). Cresceu em uma favela franca (Francônia) perto de Dinkelsbühl. A juventude foi dura. Adolescentes não tinham carros, internet ou qualquer outra coisa naquela época.
Primeiro contato com filmes: Winnetou (natal) e Bud Spencer (resto do ano) na sala de cinema central de Dinkelsbühl. Aos dez anos tinha que esperar no caixa, já que minha mãe não queria que visse as propagandas de filmes eróticos (muito constrangedor!).
De repente, sem nenhuma explicação, Bud Spencer desapareceu. Eu virei cineasta e fui viver em München. Bud Spencer morre. Entao conheci o Zé do Rock. Não é tão genial, mas não morre. Filmamos »No Elephants«. VHS no cinema: risadas debochadas. E agora? Setor de multimídia. Não dá certo. »Quem não vira nada, acaba sendo assistente de câmera«. A única faculdade para este ramo fica em Berlim. No metrô, os controladores de passagem não acreditavam quando me viam com uma carteira de estudante aos trinta anos. Me formei dois anos mais tarde. Script, direção, câmera, música, corte do filme »Mahlzeit«. Fui herói por um dia no canal da cidade de Berlim, mas nenhuma ligação de Coppola, Dietl ou Polanski. Então ainda trabalhei como montador de aquecimento, servindo cerveja, cuidando de gatos, etc. Ligação do Zé do Rock: Você vai filmar »Brasilien fica na Alemanha!« Porque eu? Primeiro pela experiência, segundo pela harmonia no trabalho conjunto, terceiro por que a dona do meu apartamento está louca por você! Ah tá, então vamos lá...